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Quanto tempo dura a paixão e como ela age no nosso corpo, segundo a ciência

Quando estamos apaixonados, nosso corpo dá sinais muito claros. Hormônios como a dopamina e o cortisol nos inundam, enquanto a serotonina diminui bastante. Quanto tempo dura a paixão e como ela age no organismo humano são assuntos que têm sido cada vez mais estudados pela ciência.

Inclusive, existem 6 sinais claros que demonstram quando uma pessoa está apaixonada. Quer saber quais são eles? E que tal entender melhor os mecanismos cerebrais da paixão? Como será que nosso corpo reage quando a paixão termina e o amor entra em cena?

Te contamos tudo neste post. Boa leitura!

Hormônios da paixão: o que muda em nosso corpo quando estamos apaixonados?

Se a ciência tivesse que fazer a correlação da paixão com apenas um hormônio específico, com certeza essa parceria seria com a dopamina.

Sabe aquela sensação super intensa de felicidade, que chega a acelerar os batimentos cardíacos? Ou então aquela dificuldade de concentração, falta de sono e de apetite quando estamos apaixonados?

Tudo isso é a descarga de dopamina que a paixão causa em nosso organismo, ativando regiões cerebrais importantes.

Como consequência do aumento de dopamina, os níveis de adrenalina e cortisol também sobem quando nos apaixonamos, enquanto a serotonina – que tem efeito calmante – cai em cerca de 40%.

Além da dopamina, a ocitocina e a vasopressina são outros hormônios relacionados à paixão.

E tem mais: tanto homens quanto mulheres sofrem alteração nos níveis de testosterona quando encontram a pessoa amada.

Na mulher, a testosterona sobe, aumentando a libido. Já no homem, a testosterona diminui, fazendo com que ele fique mais dócil e com vontade de ter gestos mais meigos, como comprar flores e organizar um jantar romântico.

Quanto tempo dura a paixão?

Segundo um estudo da University College, de Londres, a paixão dura entre 18 e 30 meses. Ou seja, ficamos apaixonados de um ano e meio a três anos e meio, sendo que o auge da felicidade a dois costuma ser alcançada por volta dos três anos de relação.

Nossa biologia é muito inteligente, pois trata-se de um prazo suficiente para (teoricamente) um casal se tornar estável e gerar filhos.

Inclusive, o aumento de cortisol tem o efeito negativo de baixar a resistência do sistema imunológico das pessoas. Isso significa que enquanto estamos apaixonados, temos uma propensão maior às infecções e síndromes gripais.

Toda essa explosão de felicidade dos hormônios da paixão, como afirma a ciência, acaba (a nossa saúde agradece!). Mas isso nos causa abstinência, o que pode abalar o relacionamento. Um detalhe interessante é o fato dos homens se viciarem na paixão mais rápido do que as mulheres.

6 sinais de que você está vivendo uma paixão

Muitas vezes essa fase da paixão é um tanto incerta. Afinal de contas, nem sempre sabemos se estamos sendo correspondidos, o que gera muita insegurança.

Além do mais, questões mal resolvidas de antigos relacionamentos ou até de autoestima tendem a tirar nossa confiança quando nos apaixonamos.

Porém, por mais que a gente tente esconder a paixão, existem 6 sinais claros que se manifestam quando estamos apaixonados. Olha só:

1. Desejo sexual

Como a testosterona está em alta – mesmo nos homens, que o nível diminui, mas segue elevado – acabamos pensando muito mais em sexo do que o normal.

2. Felicidade

Se tem um sinônimo de paixão é a sensação de felicidade. Isso acontece por causa da dopamina, que tem um efeito viciante de euforia.

3. Obsessão

O aumento de dopamina e a baixa de serotonina resultam em uma verdadeira compulsão em relação à quem nos despertou a paixão. A tendência é pensarmos na pessoa amada o tempo todo.

4. Coração acelerado

A taquicardia é um sinal muito comum no corpo de quem está apaixonado. O excesso de adrenalina é responsável por fazer nosso coração bater mais rápido.

5. Insônia

Perder o sono (e a fome) também é resultado do aumento de adrenalina que acontece em nosso organismo quando estamos vivendo uma paixão.

6. Afeição

Quem não fica muito fofo quando está apaixonado? O reflexo disso é, por exemplo, aquela vontade de assistir um filme bem romântico.

Como nosso corpo reage quando a paixão termina?

Quando a paixão termina, é hora do amor baixar os níveis de ansiedade. Isso porque nosso corpo não aguentaria se manter nesse estado de euforia que a paixão desencadeia por muito tempo.

O ansiolítico produzido pela hipófise – glândula mestre que controla a maior parte das outras glândulas endócrinas – é a ocitocina. Nosso organismo segue produzindo ocitocina para que o casal alcance o estágio de companheirismo e cumplicidade.

Isso porque quando aumentamos o nível de ocitocina em nosso corpo, somos capazes de relaxarmos na companhia da pessoa amada.

Mas quem pensa que por se tornarem mais companheiros, o casal terá uma frequência sexual menor, está enganado – pelo menos em teoria!

É o seguinte: a relação sexual intensifica a produção de dopamina, que poderia diminuir ao passo que o tempo da paixão chega ao fim. A ocitocina, principalmente nas mulheres, também aumenta durante o sexo. Nos homens, a vasopressina fica elevada. Tudo isso reforça a sensação cerebral de recompensa.

E o que isso tem a ver com o vínculo afetivo do amor? Casais que mantém uma boa frequência sexual depois do fim da paixão fortalecem seu relacionamento a dois justamente por conta da dopamina.

Esse hormônio cria um ciclo virtuoso de ambas as partes desejarem ainda mais a relação sexual com seu par, diz a neurocientista Lucy Brown, da Faculdade de Medicina Albert Einstein.

Logo, se pensarmos sob uma ótica biológica, essa história de sexo sem compromisso, na verdade, não existe.

Como manter o relacionamento feliz?

A ciência tem diversos estudos a respeito de como termos um relacionamento feliz a longo prazo, ou seja, depois que a paixão termina.

Um dos fatores presentes nas pesquisas como uma estratégia eficiente para um bom casamento é viajar. Isso mesmo! Uma pesquisa americana comprovou que quando o casal está disposto a conhecer lugares diferentes, a conexão entre os dois é intensificada.

É claro que temos um hormônio para justificar esse fato: quando vamos para novos destinos, nosso corpo produz mais testosterona, intensificando o desejo sexual.

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